É uma banda brasileira, nascida no início da década de 1990, em Recife, capital do estado de Pernambuco, a partir da união do Loustal, banda de rock pós-punk, com o bloco de samba-reggae Lamento Negro, e originalmente chamava-se "Chico Science & Nação Zumbi". O líder e vocalista da banda, o cantor e compositor Chico Science, fundou, junto com a banda Mundo Livre S/A, o movimento Manguebeat. [1] No ano de 1991, em Olinda, aconteceu o primeiro show da banda, com o nome provisório de "Loustal & Lamento Negro", numa festa chamada "Black Planet". Neste mesmo ano, Chico Science e Fred Zero Quatro (do grupo Mundo Livre S/A) escreveram um Release, que acabou virando um manifesto do movimento Manguebeat, o Manifesto dos Caranguejos com cérebro, que tem como símbolo, uma antena parabólica colocada na lama, tornando-se assim um dos principais movimentos e banda dos anos 90 no Brasil, lutando por melhorias sociais na vida da população, não só de Recife e do Estado do Pernambuco, mas como de todo cidadão brasileiro. A presença da tecnologia é uma marca do movimento, que engajava-se para a melhor exploração do mangue e alertando a todos que ali encontra-se os Caranguejos com cérebro, sempre antenados.
No dia 2 fevereiro de 1997, Chico Science [2] faleceu devido a um acidente de carro quando seguia de Olinda para Recife. Em seu lugar nos vocais veio Jorge dü Peixe, que já tocava alfaia na banda.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Na%C3%A7%C3%A3o_Zumbi
Computadores fazem arte
Chico Science & Nação Zumbi
Artistas fazem dinheiro.
Computadores fazem arte
Artistas fazem dinheiro.
Computadores avançam
Artistas pegam carona.
Cientistas criam robôs
Artistas levam a fama.
Computadores fazem arte
Artistas fazem dinheiro.
Computadores fazem arte
Artistas fazem dinheiro.
Computadores avançam
Artistas pegam carona. Composição: Chick Science
Cientistas criam robôs
Artistas levam a fama.
Discussão da letra:
Um dos temas recorrentes nas discussões sobre diversidade cultural é o efeito das tecnologias sobre as produções artísticas. Apesar de não haver aceitação majoritária, a tese de que as mediações “nascem, envelhecem e morrem” insiste em rondar as pautas que envolvem arte e tecnologia.
O artista sempre se apropriou dos recursos a seu dispor para produzir
arte E quando não os tinha a dispor, subverteu e se apropriou de meios existentes - assim como hoje faz com a internet e os espaços públicos. Webdesigners e artistas digitais – muitos
pintam, tiveram formação em plástica e freqüentam galerias e museus.
Mesmo assim, a idéia de que a internet substituirá os livros, ou de que o teatro e o circo (no Brasil) não acompanharam os avanços tecnológicos da mesma forma que o cinema em sua trajetória acompanhou, surge quando se discute os efeitos do avanço tecnológico sobre as produções culturais.
Na contemporaneidade, a inclusão digital vem como forma de diminuir as diferenças e as distâncias, pois a "Era" digital possibilita uma inovação em conteúdos informativos e disciplinares. Nessa Era, é possível falar, ver e ouvir qualquer pessoa que esteja do outro lado do planeta instantaneamente. O fluxo de informações é incomparável, com isso, faz se necessário que se adeque a esse novo tempo.
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